Sobre mim

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Pudim de Banana Cru e Vivo


Lugar de Médico é na Cozinha - Pudim de Banana



Banana
Limão
Canela, meia colher de sobremesa
Linhaça hidratada, 2 colheres
Missô, 1 pitada
Baunilha

Liquidificador


Calda de ameixa ou passas - bater a ameixa com água de côco no liquidificador.

Coletivo Horta Facplan Ambiental


































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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Bolo de Melancia


Bolo de Melancia


Cortei a melancia no tamanho e no formato que eu queria dar ao bolo,
Flávio cortou né ... porque tem que ter muuuuuuita força !!!!

tirei um pouco das sementes,
dei uma secadinha com papel toalha,
daí comecei a "confeitar" o bolo,





cobri com iogurte grego, tem que ser um iogurte bem cremoso,
depois granola,
e a cobertura com frutas.

A combinação desses ingredientes resulta um gosto muito bom e refrescante.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Cecília Meireles






Este teu corpo é um fardo,
é uma grande montanha abafando-te,
não te deixando sentir o vento livre
do infinito.

Quebra o teu corpo em cavernas
para dentro de ti
rugir a força livre do ar.

Destrói mais essa mansão de pedra,
faze-te recepo,
âmbito,
espaço.

Amplia-te.
Sê o grande sopro que circula.

Cecília Meireles


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Patê de Beringela

Receita de Pasta de Berinjela

Patê de Beringela


Ingredientes

  • 2 quilograma: Berinjela;
  • 2 unidades: Pimentão vermelho;
  • 2 unidades: Pimentão verde;
  • 2 unidades: Cebola picada;
  • 6 unidades: Alho dente;
  • 1 xícara: Vinagre de vinho branco;
  • 100 mililitros: Azeite de oliva;
  • 1 colher de sobremesa: Sal;
  • 1 colher de sobremesa: Pimenta-do-reino moída;
  • 1/4 colher de chá: Molho de pimenta – Guloso e Saudável.


Modo de preparo

  1. Higienize as berinjelas, pimentões e cebola.
  2. Corte as berinjelas em cubos pequenos, reserve. Pique os pimentões (vermelhos e verdes) e as cebolas, reserve.
  3. Em uma panela coloque todos os ingredientes e misture delicadamente (o sal, a colher é rasa e o molho de pimenta é a seu gosto).
  4. Leve a fogo médio por 25 minutos ou até as berinjelas começarem a murchar.
  5. Baixe o fogo para mínimo por mais 25 minutos ou até as berinjelas formarem uma pasta (Pasta de Berinjela ).
Conservação: a pasta de berinjela deve ser conservada na geladeira.
  1. Sirva a pasta de berinjela com pão, torradas ou a acompanhar uma massa.

Fonte: http://www.gulosoesaudavel.com.br/2012/01/30/pasta-de-berinjela/

segunda-feira, 6 de julho de 2015

power


"And you can break yourself free from your hereditary patterns, cultural codes, social beliefs; and prove once and for all that the power within you is greater than the power that's in the world." ~Michael Beckwith ....

And you can break yourself free from your hereditary patterns, 
cultural codes, 
social beliefs; 
and prove once and for all 
that the power within you 
is greater than the power that's in the world.

Michael Beckwith 

sábado, 4 de julho de 2015

Falafel Assado


FaIafel Assado
ngredientes

  • 2 xícaras de grão-de-bico (deixado de molho de um dia para o outro)
  • 1 cebola pequena
  • farinha de trigo branca (até dar liga. usei aprox. 3 colheres de sopa)
  • 4 dentes de alho (ou a gosto)
  • sal (a gosto)
  • azeite para untar a forma
  • sumo de 1/4 de limão (opcional)
  • cebolinha, coentro, e temperos de sua preferência (a gosto)
  • pimenta a gosto (usei pimenta do reino)
  • ½ col. (chá) de fermento químico

Instruções de preparo

Preaqueça o forno.
1. Corte a cebola. Não precisa se preocupar muito porque vai para o processador de alimentos.
2. Coloque o grão de bico (sem água!) no processador, a cebola, sal e os temperos. Deixe de fora só a farinha e o fermento. Aproveite esse momento para inventar temperos diferentes : )
3.  Bata tudo no processador. Não precisa virar uma pasta muito uniforme, pode deixar uns pedacinhos.
4. Passe esta massa para uma tigela e vá adicionando farinha, mexa bem e jogue o fermento no final. Mexa só mais um pouquinho para misturar, faça bolinhas (eu as fiz achatadas e medi uma colher de sopa beem cheia para cada bolinha). Unte a assadeira com azeite e arrume as bolinhas. 
5. Coloque no forno (fogo médio). Observe após uns 15 minutos. Vire quando o lado de baixo começar a dourar. Esperei uns 20 minutos de cada lado, ou seja, ao todo foram 40, 45, por aí. Fim!
Rendimento: 12 bolinhos bem servidos.
Eu gosto dos bolinhos mais macios por dentro do que por fora. Por isso tiro do forno nesse tempo. Observe-os ao longo do tempo para ficar do seu jeito. 

http://www.menuvegano.com.br/article/show/1840/falafel-assado-hamburguinho-bolinho-nugget-de-grao-de-bico

A Servidão Moderna






O otimismo está baseado na certeza  de que esta civilização vai desmoronar,
o pessimismo, em tudo aquilo que ela faz para arrastar-nos em sua queda.

Que época terrível é essa
em que idiotas
dirigem os cegos?

Willian Shakespeare

A servidão moderna é uma escravidão voluntária 
aceita por essa multidão de escravos que se arrastam pela face da terra.

Ao contrário dos escravos da antiguidade,
dos servos da idade média,
e dos operários das primeiras revoluções industriais, 
os escravos da modernidade
devem pagar por suas jaulas.








A Servidão Moderna é um documentário francês lançado no ano de 2009 sob a direção de Jean François Brient e Victor Leon Fuentes, com o título original de “La Servitude Moderne”. 

quarta-feira, 1 de julho de 2015

a lion


"The greatest fear in the world is of the opinions of others, and the moment you are unafraid of the crowd, you are no longer a sheep you become a lion. A great roar arises in your heart, the roar of freedom." ~Osho ..*"



The greatest fear in the world is of the opinions of others, 
and the moment you are unafraid of the crowd, 
you are no longer a sheep you become a lion. 
A great roar arises in your heart, the roar of freedom." 

Osho ..

terça-feira, 30 de junho de 2015

Marrom-glacê de batata-doce


FOTO:  Marcelo Barabani/Estadão

17 abril 2013 | 23:03por redacaopaladar
O nome marrom-glacê indica no mundo inteiro um doce trabalhoso, caro e refinado, no qual se cozinha a castanha europeia pelada em calda de açúcar aromatizada com baunilha. É consumido como guloseima ou destinado à confeitaria. Menos no Brasil. Aqui, a maioria o conhece como uma sobremesa industrial, à base de batata-doce.
O marrom-glacê nacional é um produto que, com a batata-doce, incorpora xarope de glicose aromatizado com baunilha, gelificante (para dar consistência gelatinosa), espessante (que aumenta a viscosidade) e conservante. Todos esses ingredientes costumam ser naturais. O gelificante é o ágar-ágar, vindo de algas marinhas; a substância espessante, a goma garofin, é extraída das sementes de uma planta mediterrânea; e, como conservante, vai o ácido cítrico encontrado nas frutas cítricas.
A sobremesa foi lançada na década de 1950 pela antiga Cica – Companhia Industrial de Conservas Alimentícias, com sede em Jundiaí, São Paulo. Entretanto, não é tão brasileira quanto parece. A empresa reproduziu aqui uma receita típica argentina: o dulce de batata a la vainilla (baunilha), saboreada na terra natal com queijo, biscoito ou pão, acompanhando o chá.
Se não recebesse um nome fantasia no Brasil, o marrom-glacê seria reconhecido como uma das várias influências que já tivemos dos vizinhos do Prata, muitas das quais preservam a designação original: os bifes de chorizo e ancho, o assado de tira, o matambre relleno (recheado), a parrilla (grelha) de canaletas, o alfajor Havanna, etc.
Quem teve a feliz ideia de produzir a sobremesa no Brasil foi um dos fundadores da Cica, o siciliano Antonino Messina, assessorado pelo filho Salvador Messina, vice-presidente da empresa até ela ser vendida ao Grupo Ferruzzi, em 1987. Os dois, que já haviam lançado os célebres Figos Ramy, encantaram-se com o doce argentino. Fizeram adaptações.
Descartaram a batata-doce de polpa branca, por falta de sabor. Usaram duas variedades desenvolvidas pelo Instituto Agronômico de Campinas – IAC, uma delas de massa salmão. Eram plantadas por agricultores de Bragança, Itatiba e Jundiaí, no interior paulista.
O processamento começava com as batatas-doces sendo descascadas em uma peladora à pressão que, pelo desenho revolucionário, os funcionários da Cica apelidaram de sputnik, em alusão ao primeiro satélite artificial da Terra, lançado pelos soviéticos. Outra adaptação foi levá-las a um cortador continuo helicoidal, com injeção direta de vapor, e cozinhá-las em “bules” a baixa temperatura (60ºC). Os argentinos faziam isso em tachos a vapor. Tais cuidados aceleravam o processo e proporcionavam um produto com textura e cor apetitosas, além do aroma que evocava o verdadeiro marrom-glacê.
A Unilever, que em 1993 comprou a marca Cica, acabou licenciando o doce para a Fugini, empresa alimentícia localizada em Monte Alto, a 350 quilômetros da capital paulista. Portanto, o marrom-glacê nacional continuou no mercado, até porque outras indústrias começaram a produzi-lo com qualidade similar. Isso não impede, porém, que Salvador Messina, o último vice-presidente da extinta Cica, suspire de saudade: “O nosso doce tinha um gostinho especial”.
RECEITA – Marrom glacê caseiro
Ingredientes
800g de batata-doce (prefira a de polpa salmão) sem casca
500g de açúcar cristal para a calda
360ml  de água para a calda
1 cálice de licor marrasquino
2 pauzinhos de canela
1 colher (chá) de essência de baunilha
Preparo
1. Em uma panela de pressão, junte a batata-doce, cubra com água.
2. Leve a panela ao fogo, espere pegar pressão e cozinhe por 1/2 hora.
3. Retire as batatas, deixe-as amornar e  passe-as por uma peneira, esmagando bem, até obter um purê.
4. Para a calda, misture em uma panela o açúcar cristal e a água. Deixe ferver e junte o purê de batata. Incorpore o licor e cozinhe em fogo baixo, mexendo, até atingir o ponto certo, que é quando o doce começa a desgrudar da panela.
5. Retire do fogo, incorpore imediatamente a canela, a essência de baunilha e misture bem.
6. Sirva frio.
Rendimento: 1 kg, aproximadamente

quinta-feira, 5 de março de 2015

Caio Fernando Abreu



 

Fonte da imagem: Virus da Arte


Chorar por tudo que se perdeu,

por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser,
pelo que perdi de mim,
pelo ontem morto,
pelo hoje sujo,
pelo amanhã que não existe,

pelo muito que amei e não me amaram,
pelo que tentei ser correto e não foram comigo.

Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém,
recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação.

Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha,
de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.

A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso.


A única magia que existe é a nossa incompreensão.


Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

YAYOI KUSAMA



Minha arte é uma expressão da minha vida,
sobretudo da minha doença mental,
originária das alucinações que eu posso ver.
Traduzo as alucinações
e imagens obsessivas que me atormentam
 em esculturas e pinturas.
Todos os meus trabalhos em pastel
são os produtos da neurose obsessiva e,
portanto, intrinsecamente ligados à minha doença.


YAYOI KUSAMA

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Comidinhas saudáveis para Festas

comidinhas saudáveis e fofas:

bananas

bebê

borboletas

candie apple

maçãs verdes recobertas com caramelo e enfeitadas 
com diversos tipos de guloseimas: 
granulado, nozes, amendoim ou amêndoas picadas,

cones

cumbucas

espetinho

frutas


mesa



Crédito: http://www.mildicasdemae.com.br/2014/02/comidinhas-saudaveis-para-festa-infantil.html

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Lewis Carroll



Imagem: Cultura Mix
"Mas eu não quero me encontrar com gente louca",
observou Alice.

" Você não pode evitar isso", replicou o gato.
"Todos nós aqui somos loucos.
Eu sou louco, você é louca".
"Como você sabe que eu sou louca?" indagou Alice.
"Deve ser", disse o gato,
"Ou não estaria aqui".
Lewis Carroll

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Cucumber Sandwiches


Cucumber sandwiches! Eliminate the bread. lettuce, tomatoes, cucumber, hummus (instead of tuna):


Cucumber sandwiches! Eliminate the bread. 
Lettuce, tomatoes, cucumber, hummus (instead of tuna)

fabulousblog.com

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Pão de Mandioquinha da Bela Gil

Pão de mandioquinha da Bela Gil



Pão de mandioquinha da Bela Gil

INGREDIENTES
• 200g de polvilho azedo
• 300g de polvilho doce
• 200ml de azeite de oliva
• 500g de mandioquinha (cozida e espremida)
• 1/3 de xícara de água
• 1 e 1/2 colher de chá de sal marinho
• 1 colher de sopa de orégano
• 1 colher (chá) de alecrim
MODO DE PREPARO
Cozinhe a mandioquinha em água por cerca de 15 minutos ou até que ela esteja bem cozida.
Escorra a água e em uma tigela amasse a mandioquinha formando um purê e reserve.
Misture os polvilhos, o sal, as ervas e o óleo em uma tigela grande.
Acrescente o purê de mandioquinha e, aos poucos, adicionando a água.
Misture até obter uma massa homogênea e lisinha.
Com as mãos untadas com um pouco de óleo, faça bolinhas e disponha em uma forma untada com óleo (eu não precise untar as mãos para fazer as bolinhas)
Asse os pães a 180ºC por cerca de 25 minutos (não esqueça de pré-aquecer o forno por pelo menos 15 minutos).
Se necessário, após os 25 minutos, aumente o forno e deixe os pães dourarem por mais 10 minutos ou até que os pães estejam corados e crocantes.
Crédito: http://www.receitasqueamo.com.br/paes/pao-de-mandioquinha-da-bela-gil/

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

filha da natureza


Sou uma filha da natureza,
quero pegar, sentir, tocar, ser.

 
Fonte da imagem: Best Street
E tudo isso já faz parte de um todo,
de um mistério.

Sou uma só...
Sou um ser.

E deixo que você seja.
Isso lhe assusta?
Creio que sim.
Mas vale a pena.
Mesmo que doa.
Dói só no começo.

Clarice Lispector

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Clarice Lispector





Sou um ser concomitante:


Fonte da imagem: Lara Marques Pereira

reúno em mim
o tempo passado,
o presente
e o futuro,
o tempo que lateja
no tique-taque dos relógios.

Clarice Lispector

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Pé de Manga













"Como é que pode tamanho descabimento 
derrubar um pé de manga pra fazer apartamento? 
derrubar um pé de jaca pra fazer um viaduto?"


Jessier Quirino, 




Jessier Quirino, Arquiteto por profissão, poeta por vocação, matuto por convicção. Apareceu na folhinha no ano de 1954 na cidade de Campina Grande, Paraíba e é filho adotivo de Itabaiana também na Paraíba, onde reside desde 1983.


Apesar de muitos considerá-lo um humorista, opta pela denominação de poeta, onde procura mostrar o bom humor e a esperteza do matuto sertanejo, sem, no entanto fugir ao lirismo poético e literário.


http://www.letras.com.br/#!biografia/jessier-quirino