Na culinária indiana, o tempero vem se revelando uma excelente arma para proteger o cérebro.
Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, resolveram checar se as já conhecidas propriedades da curcumina, um dos ingredientes do curry, seriam capazes de defender o sistema nervoso dos males causados pelo Parkinson. Eles observaram que a substância age diretamente sobre uma proteína que, quando está alterada, favorece a morte dos neurônios. Ao entrar em ação, ela diminuiu de 50% para 19% a proporção de células danificadas. “Esse pigmento é antioxidante e anti-inflamatório”, confirma o nutricionista Erick Prado de Oliveira, da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, no interior de São Paulo. “Então, poderia prevenir doenças neurodegenerativas”, conclui.
OUTROS PODERES DO CURRY
Diversos trabalhos atribuem ao pó dourado a capacidade de defender as células do corpo. Nos últimos anos, descobriu-se que ele...
Diversos trabalhos atribuem ao pó dourado a capacidade de defender as células do corpo. Nos últimos anos, descobriu-se que ele...
›› Reduz mutações celulares que provocam câncer
›› Evita inflamações no intestino
›› É inimigo das doenças que atacam a gengiva
›› Afasta a artrite
›› Evita inflamações no intestino
›› É inimigo das doenças que atacam a gengiva
›› Afasta a artrite
Voce encontra em qualquer mercado o açafrao da terra moído, (que deve ser usado no lugar do sal) juntar a pimenta do reino moída(uso a preta) ficará muito mais gostoso sem o incoveniente sal.
Para todas as enfermidades, o ideal é o uso de muita agua e sucos naturais, a dor de cabeça e pressao alta, na maioria das vezes é um indicativo que o sangue está espesso e precisa ser diluído e a agua é a principal matéria prima, muitos idosos ou quase todos morrem por desidratação, segundo matéria médica em um jornal, ingerindo pouca agua, podem causar bloqueamento do sangue, nas áreas periféricas do corpo, chegando até a infartos.
O Açafrão da Índia ou “Turmeric” ou “Cúrcuma” (Curcuma longa Linn.) é uma planta da família do gengibre (Zingiberaceae) sendo a raiz a parte mais utilizada na culinária e na medicina.
No Brasil, principalmente em Minas Gerais e Goiás, é conhecida como Açafrão da Terra, Açafroa ou Gengibre Amarelo.
De acordo com o Eng. Agrônomo Ademar Menezes Junior não podemos confundir o Açafrão da Índia com o “Açafrão Verdadeiro” utilizado nas “paellas” espanholas, que é dispendioso e corresponde aos estigmas dessecados da bela flor amarela ou vermelha da planta Crocus sativus.
É no rizoma da Curcuma longa que está o componente mais ativo da planta, a curcumina presente em 2 a 5% deste delicioso tempero.
A curcumina, isolada pela primeira vez por Vogel em 1842, é um pó insolúvel na água e no éter, mas solúvel no etanol e no DMSO. A sua estrutura foi descrita por Lampe e Milobedeska em 1910 e quimicamente é um diferoilmetano com a fórmula : C21H20O6 e peso molecular:368,4 .
A curcumina comercial encontrada nos mercados a preços bem acessíveis, contém três cucurminoides que lhe confere a cor amarelo alaranjada: curcumina (77%), demetoxicurcumina (17%) e bisdemetoxicurcumina (3%).
Ela é muito consumida na Índia, cerca de 100 mg/dia por habitante, como tempero. Estudos recentes mostram que podemos ingerir até 8 g/dia sem efeitos colaterais, entretanto a biodisponibilidade celular da curcumina é muito baixa , devido à rápida glucoronidação hepática e intestinal. O folclore nos ensinou que a adição de pimenta do reino (Piper nigra) aumenta em 2000% a biodisponibilidade do princípio ativo. Na Índia o povo adora açafrão e pimenta .
Nos Estados Unidos são muito comuns o câncer de mama, de colon, de próstata e de pulmão, o que não acontece na Índia, onde é alta a ingestão de cúrcuma.
Observou-se aumento da incidência de câncer de colon em imigrantes da Índia vivendo nos Estados Unidos, o que mostra o valor da dieta como fator quimiopreventivo (in Aggarwal-2003).
A medicina complementar baseada em evidências científicas e na observação cuidadosa pode e deve ser utilizada conjuntamente com a medicina convencional ou quando não se obtém desta os resultados esperados. O médico não pode simplesmente dizer que não há mais nada a fazer, sem antes tentar de um modo firme, sensato e rigoroso todas as armas da medicina complementar (Felippe -2006-2007). Um dos exemplos é o uso da Cúrcuma.
A cúrcuma tem sido utilizada na medicina Ayuverdica, medicina tradicional da Índia, por mais de 6000 anos nas seguintes situações: desordens biliares, anorexia, tosse, feridas em diabéticos, males hepáticos, reumatismo, sinusite, etc. .
Encontramos de 1966 a 2007, 1492 referências no Medline sobre a atividade biológica da curcumina. Recentemente a literatura médica mostrou que a Cúrcuma possui os seguintes efeitos:
No Brasil, principalmente em Minas Gerais e Goiás, é conhecida como Açafrão da Terra, Açafroa ou Gengibre Amarelo.
De acordo com o Eng. Agrônomo Ademar Menezes Junior não podemos confundir o Açafrão da Índia com o “Açafrão Verdadeiro” utilizado nas “paellas” espanholas, que é dispendioso e corresponde aos estigmas dessecados da bela flor amarela ou vermelha da planta Crocus sativus.
É no rizoma da Curcuma longa que está o componente mais ativo da planta, a curcumina presente em 2 a 5% deste delicioso tempero.
A curcumina, isolada pela primeira vez por Vogel em 1842, é um pó insolúvel na água e no éter, mas solúvel no etanol e no DMSO. A sua estrutura foi descrita por Lampe e Milobedeska em 1910 e quimicamente é um diferoilmetano com a fórmula : C21H20O6 e peso molecular:368,4 .
A curcumina comercial encontrada nos mercados a preços bem acessíveis, contém três cucurminoides que lhe confere a cor amarelo alaranjada: curcumina (77%), demetoxicurcumina (17%) e bisdemetoxicurcumina (3%).
Ela é muito consumida na Índia, cerca de 100 mg/dia por habitante, como tempero. Estudos recentes mostram que podemos ingerir até 8 g/dia sem efeitos colaterais, entretanto a biodisponibilidade celular da curcumina é muito baixa , devido à rápida glucoronidação hepática e intestinal. O folclore nos ensinou que a adição de pimenta do reino (Piper nigra) aumenta em 2000% a biodisponibilidade do princípio ativo. Na Índia o povo adora açafrão e pimenta .
Nos Estados Unidos são muito comuns o câncer de mama, de colon, de próstata e de pulmão, o que não acontece na Índia, onde é alta a ingestão de cúrcuma.
Observou-se aumento da incidência de câncer de colon em imigrantes da Índia vivendo nos Estados Unidos, o que mostra o valor da dieta como fator quimiopreventivo (in Aggarwal-2003).
A medicina complementar baseada em evidências científicas e na observação cuidadosa pode e deve ser utilizada conjuntamente com a medicina convencional ou quando não se obtém desta os resultados esperados. O médico não pode simplesmente dizer que não há mais nada a fazer, sem antes tentar de um modo firme, sensato e rigoroso todas as armas da medicina complementar (Felippe -2006-2007). Um dos exemplos é o uso da Cúrcuma.
A cúrcuma tem sido utilizada na medicina Ayuverdica, medicina tradicional da Índia, por mais de 6000 anos nas seguintes situações: desordens biliares, anorexia, tosse, feridas em diabéticos, males hepáticos, reumatismo, sinusite, etc. .
Encontramos de 1966 a 2007, 1492 referências no Medline sobre a atividade biológica da curcumina. Recentemente a literatura médica mostrou que a Cúrcuma possui os seguintes efeitos:
Anticâncer
Aumenta o efeito da quimioterapia nas situações de resistência a múltiplas drogas
Antiaterosclerótico
Antinflamatório
Reduz o colesterol
Diminui a oxidação da LDL
Inibe a agregação das plaquetas
Diminui o tamanho da trombose no infarto do miocárdio
Diabetes tipo II: hipoglicemiante, diminui os níveis de hemoglobina glicosilada e diminui a microalbuminúria
Esclerose Múltipla: diminui as crises de exacerbação
Alzheimer: retarda o processo degenerativo
Fibrose cística: corrige alguns defeitos
Doenças inflamatórias dos olhos: uveíte anterior crônica, pseudotumor orbital idiopático
Diminui as dores na artrite reumatoide
Efeito nas doenças de pele: psoríase e dermatites
Efeito na esclerodermia
Estimula regeneração muscular
Melhora a regeneração das feridas
Cicatriza escaras
Protege o fígado e rins de lesões tóxicas
Aumenta a secreção biliar
Diminui a formação de cálculo biliar
Efeito nas doenças inflamatórias de intestino
Protege contra a formação de catarata
Protege o pulmão da fibrose
Inibe a replicação do HIV
Inibe a reprodução das leishmanias
Aumenta o efeito da quimioterapia nas situações de resistência a múltiplas drogas
Antiaterosclerótico
Antinflamatório
Reduz o colesterol
Diminui a oxidação da LDL
Inibe a agregação das plaquetas
Diminui o tamanho da trombose no infarto do miocárdio
Diabetes tipo II: hipoglicemiante, diminui os níveis de hemoglobina glicosilada e diminui a microalbuminúria
Esclerose Múltipla: diminui as crises de exacerbação
Alzheimer: retarda o processo degenerativo
Fibrose cística: corrige alguns defeitos
Doenças inflamatórias dos olhos: uveíte anterior crônica, pseudotumor orbital idiopático
Diminui as dores na artrite reumatoide
Efeito nas doenças de pele: psoríase e dermatites
Efeito na esclerodermia
Estimula regeneração muscular
Melhora a regeneração das feridas
Cicatriza escaras
Protege o fígado e rins de lesões tóxicas
Aumenta a secreção biliar
Diminui a formação de cálculo biliar
Efeito nas doenças inflamatórias de intestino
Protege contra a formação de catarata
Protege o pulmão da fibrose
Inibe a replicação do HIV
Inibe a reprodução das leishmanias
Nas palavras de Bharat Aggarwal e Shishir Shishodia: “Vamos fazer uma viagem para nossas “RAIZES” antigas para explorar as “RAIZES” da Curcuma longa”.
http://www.terceiromilenionline.com.br/index.php/destaques-mes/os-poderes-da-curcuma/
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